domingo, 21 de setembro de 2014

Quanto vale viver num mundo turbulento
que apresenta um amanhã nebuloso
e as incertezas do hoje só te fazem questionar
que desesperadora  vida é essa?
Mas ao vermos o sorriso de uma criança
faz crescer a esperança
e a certeza que o futuro sempre será melhor
e essa certeza é corroborada pelo sorriso da criança
que faz crescer a esperança
e nos faz ver que a vida é dura,
mas que a vida é vida, VIVA!

domingo, 27 de julho de 2014

Homenagem (in memorian)





Deus levou embora esses grandes nomes da Cultura Brasileira, todos de uma vez, sem deixar tempo para a saudade de um deles, individualmente, a sociedade Brasileira deveria estar de luto, mas vivemos em um tempo aquém do tempo ideal, em que os ideais são meramente efêmeros, e os nossos exemplos são populares, astros, vazios, sem sentido...

O Céu se enche de inspiração, o mundo, de mitos!


quarta-feira, 16 de julho de 2014

VIDA

        Imagem: reprodução da internet

Viver é o imponderável ato de partir em busca do inacabado,
de buscar construir relações mesmo sendo inevitável dissolve-las no dissabor do tempo
é traçar  metas intangíveis a cada inicio de ciclo,
buscando a dieta todas as segundas, ou juntar dinheiro ao iniciar o ano novo,
é buscar nunca está só mesmo sonhando com uma ilha deserta,
Viver é um conflito não conflituoso,
é sentir, tão intensamente o conflito do ser que seria capaz de se desconstruir e reconstruir a cada dia com a cumplicidade da vida
By Thiago Godinho de Lemos


terça-feira, 1 de julho de 2014

De Filho para Pai



FILHO: Pai, posso fazer uma pergunta?
PAI: Sim, claro, o que é?
FILHO: Pai, quanto você ganha em uma hora?
PAI: Isso não é da sua conta, por que você pergunta uma coisa dessas?
FILHO: Eu só quero saber. Por favor me diga, quanto você ganha em uma hora?
PAI: Se você quer saber eu ganho R$ 100 por hora.
FILHO: Oh (com a cabeça para baixo). Pai, posso pedir por favor R$ 50?

E O pai se enfurece.

PAI: A única razão pela qual me perguntou é essa , para conseguir algum dinheiro e comprar mais um brinquedo ou alguma outra coisa sem sentido? vá direto para o seu quarto ,para sua cama e pense o por que você está sendo tão egoísta. Eu trabalhando duro todos os dias para ver tal comportamento infantil.

O menino foi calado para o seu quarto e fechou a porta. O homem sentou e começou a ficar ainda mais nervoso sobre as questões do menino. Como ele ousa fazer tais perguntas só para conseguir algum dinheiro?

Depois de cerca de uma hora, o homem tinha se acalmado e começou a pensar: Talvez houvesse algo que ele realmente precisasse comprar com esses R$ 50 e ele realmente não pedia dinheiro com muita frequência. O homem foi até a porta do quarto do menino e abriu a porta.

PAI: Você está dormindo, meu filho?
FILHO: Não pai, estou acordado.
PAI: Eu estive pensando, talvez eu tenha sido muito duro com você antes. Tive um longo dia e não deveria ter descontado meu stress em você. Aqui estão os R$ 50 que você pediu...
O menino se levantou sorrindo.

FILHO: Oh, obrigado pai!

Então do seu travesseiro ele puxou alguns trocados amassados. O homem viu que o menino já tinha algum dinheiro, começou a se enfurecer novamente. O menino lentamente contou o seu dinheiro e em seguida olhou para seu pai.

PAI: Por que você quer mais dinheiro se você já tem?
FILHO: "Porque eu não tinha o suficiente, mas agora eu tenho.
Papai, eu tenho R$ 100 agora. Posso comprar uma hora do seu tempo? Por favor, venha para casa amanhã cedo. Gostaria de jantar com você.

O pai foi esmagado. Ele colocou os braços em volta de seu filho e pediu o seu perdão. Isto é apenas uma pequena lembrança a todos vocês que trabalham arduamente na vida. Não devemos deixar o tempo passar através dos nossos olhos sem ter passado algum tempo com aqueles que realmente importam para nós, perto de nossos corações.

A empresa que trabalhamos poderá facilmente substituir-nos em uma questão de dias. Mas a família e amigos que deixamos para trás irão sentir essa perda para o resto de suas vidas.


Fonte: Facebook

segunda-feira, 23 de junho de 2014

ღღღ Um poema ao amor da minha vida ღღღ


Um sorriso, belo meigo
que cativa a alma
que esquenta o coração

Assim és tu oh bela
que em meu coração entrou, e ali fez seu pousar
e sua morada...

Quando invadistes o meu coração, oh amor
tomastes ele por inteiro,
tomando o meu corpo e alma
sem ao menos pedir licença
foi marcando... esse coração hoje te pertence

Em jubilo o meu coração agradeçe
por ser invadido por tão puro amor
tantos buscam
poucos encontram
e mesmo os que encontram
muitas vezes não sabem zelar
pelo amor verdadeiro
e este se vai...

Mas nós, nós oh amor meu
buscamos renovar a cada dia em nossos corações esses votos
esse dom do Altissimo,
esse amor q completa
que inebria
que transborda Deus
que tamanha intensidade toma meu ser...

Obrigado Senhor
pois não sou merecedor
de ser guardião do coração
dessa jovem mulher
que é preciosa aos seus olhos,
sim eu sei... és pertença tua
que, pela infinita misericordia
destes a mim para ser seu arrendatário
até no dia em que te encontrará
no mais alto dos Céus 


Thiago Godinho de Lemos

domingo, 22 de junho de 2014

ღღღღ Minha Princesa ღღღღ



Luz do sol, estrela d’alva 

Que no seu esplendor de beleza 

Faz do meu coração morada 

Amada, amante, amiga 
Tu és divina, oh amor da minha vida 
tu és bela, a mais bela das belas 
retentora das maravilhas do meu coração 

Como a estrela d’alva, 
que vem nos apresentar o novo amanhecer 
Tu, oh amor da minha vida 
Vem trazer um novo tempo ao meu coração 
Tempo de amor, de paz, de graças 
De maravilhas tão infinitas que 
Jamais poderia explicá-las 
E apenas você poderia senti-las. 

Amor, amor, luz, paz graça 
Frondosa flor que habita minh’alma 
Que traz beleza, perfume, esplendor 
Ao meu coração amante! 




Thiago Godinho de Lemos

Racismo - Imagens

Já ouviu falar naquela expressão: Hoje to sem nada na cabeça? Sou eu hoje, mas quero mesmo assim deixar algo postado!

Seguem imagens para meditar!

Qual a importância do Racismo pra você?






sexta-feira, 6 de junho de 2014

Racismo à brasileira ou racismo sem racistas: colonialidade do poder e a negação do racismo no espaço universitário

Unirb – Faculdade Regional da Bahia
Campus Feira de Santana
Semestre 2014.1

Racismo à brasileira ou racismo sem racistas: colonialidade do poder e a negação do racismo no espaço universitário[1]

Emerson Rebouças[2],
Luciene Lima [3]
  Marcelo Garcia[4]
Rosimeire Lima [5]
Thiago Almeida [6]
Thiago Godinho [7]
Viviane Araujo[8]

Racismo a Brasileira
O racismo à brasileira teve inicio com o próprio processo de colonização brasileiro, pois durante o processo, apesar das distinções, o negro foi integrado na sociedade em pequenas parcelas, dentro de pequenos núcleos pautados pela miscigenação, e, por causa disso que se teve a impressão que a escravidão Brasileira era mais branda, porém, a história tem desconstruído esse ideal, pois vemos até hoje que há essa segregação dos negros em relação aos brancos, esse tipo de racismo dissimulado é mostrado em pesquisas que mostram que a maioria dos brasileiros admite a existência do problema no país, no entanto essas mesmas pessoas afirmam não ter preconceito racial.
As pesquisas mostram que o racismo impera no Brasil, mesmo não tendo implementado o regime do apartheid, é um racismo velado, escondido, negado, é a essência do racismo brasileiro, essa negação de que existe algo errado, fora do eixo, a própria característica do brasileiro, que muitos se orgulham como sendo algo benéfico a nossa sociedade (conhecido como o “jeitinho Brasileiro”) é uma forma velada de corrupção, porém a maioria nega ser corrupto.
A história do racismo no Brasil
Para falarmos da questão social no Brasil, é preciso resgatar o passado histórico desse preconceito, que muitas vezes foi negado, onde o negro foi sectarizado, não levando em consideração o negro como sujeito histórico, ai vem á pergunta: Quando o negro surge como raça inferior e se escraviza? Segundo TELLES (2003:301) a Raça é uma ideia e não um fato biológico.
Com o surgimento das cidades, houve um declínio na escravidão europeia, concomitantemente Portugal começou a instalar suas fortificações comerciais em toda a costa africana, dando inicio ao trafico Atlântico Foi nesse período que foi tirada do negro a sua dignidade como ser humano, passando a ser apenas o "outro" excluído da formação social, condição que em muitas vezes vemos até hoje em nossa sociedade.
No século XVII o pensamento natural era que, segundo as palavras de Montesquieu: "A escravidão é a triste necessidade do mundo colonial, justificado pelo clima quente", esse pensamento perdurou até o século XIX, período em que o determinismo biológico era aceito e difundido, evidenciado nas teorias de Nina Rodrigues em que afirma que “As raças são determinadas biologicamente pelo clima, com isso, tanto o africano como o brasileiro do século XIX são criaturas forjadas no clima quente, que exalta as “paixões” e desejos desenfreados responsáveis pela degeneração social”, esse pensamento de Nina Rodrigues é imputado à efervescência das ideias Darwinistas, onde foram chamadas posteriormente de Darwinismo Social.
Durante a virada do século XIX para o XX o Brasil passa a construir seu ideal de nação, embasado nos moldes franceses e americanos, impregnados do pensamento positivista.
No século XX surgiram diversos enfoques a questão racial brasileira, e o livro Casa Grande e Senzala, de Gilberto Freyre (1933) foi uma obra que trouxe uma estruturação do racismo que apregoava um ideal de que era composta de Senhores bons e escravos submissos, o mito do bom senhor de Freyre buscava dar sentido as contradições do escravismo como um simples episodio, sem importância.
A Década de 90 foi marcante para a luta pelo fim do preconceito racial, primeiramente, foi à primeira vez em que o governo federal reconheceu oficialmente o preconceito no Brasil, essa posição do governo de FHC veio em contra ponto a toda politica aceita até então, que, deslocavam a crença na democracia racial Brasileira, esse paradigma teve como expoente a Obra de Gilberto Freyre, Casa Grande e Senzala. Durante a década de 90 que surgiram importantes atores na luta racial brasileira, essa luta teve a contribuição importante de dois atores: O Ativismo Negro e as Ciências Sociais.
O Racismo no meio acadêmico
O racismo nas universidades brasileiras se tornaram frequentes devido a falta de senso das pessoas em acharem que podem ser superior um ao outro , por exemplo  o  sistema de cotas que é um absurdo devido a ser uma medida eleitoreira e que tem pouca abrangencia diante da disparidade dos negros e brancos na universidade , um exemplo é a universidade de Brasilia á ( UNB ) que só disponibilisa 20% de vagas para negros , indios e estudantes de escolas publicas , e ainda estão pensando em reduzir para 5% , ou seja , as cotas é só uma forma de camuflar este fato polêmico isso abrange as grandes universidades públicas e algumas não estão preparadas para dar uma boa receptividade aos negros. Além do debate sobre o sistema de cotas, temos também os casos de racismo contra os estudantes negros, como o que aconteceu recentemente na ( USP ) com a Monica gonçalves 28 anos  , estudante do curso de saúde pública ( USP ) que foi barrada na portaria da Faculdade de medicina da universidade. A estudante iria ingressar na faculdade para encontrar alguns amigos, tendo em vista que ela estava em posse do passe, e o fato de outros estudantes conseguirem acesso ao ambiente sem passar pelo constrangimento, configurou-se como mais um caso de preconceito.
Outro fator é o racismo contra professores negros, segundo pesquisas realizadas pelo professor  José Jorge Carvalho, do departamento de Antropologia da  UNB, que realizou um levantamento em seis universidades públicas mostram que em media 1% dos professores são negros, e na USP  dos 4.705 docentes em atividades apenas cinco são negros o que equivale a uma taxa de 0,1% , e a UNB foi a única que teve melhor resultado , ou seja , dos 1.500 dorcentes 15 são negros isso equivale a 1%.
Segue abaixo a relação das universidades pesquisadas e seus respectivos resultados:
Instituição Total de professores Professores Negros %
Universidade de São Paulo (USP) 4705 5 0,10%
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 2000 3 0,15%
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) 1761 4 0,20%
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 3200 20 0,60%
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 2700 20 0,70%
Universidade de Brasília (UnB) 1500 15 1,00%
Portanto media é de 0,5% de professores negros nestas universidades


















Referencias bibliográficas


FERNANDES, Florian: Disponível em: http://www.espacoacademico.com.br/026/26hbrasil.htm acessado em 16/05/2014

F. Fernandes. "A Integração do Negro na Sociedade de Classes", São Paulo, Editora Ática, 3a ed., vol. 1, pp. 258-259




TELLES, Edward. Racismo à Brasileira: Uma nova perspectiva sociológica.  Rio de Janeiro: Relume-Dumará, Fundação Ford, 2003.



           
           





[1] Atividade solicitada pela Prof.ª Andreia Araújo como requisito avaliativo da disciplina Antropologia, semestre 2014.1 da Faculdade Regional da Bahia – Unirb, campus Feira de Santana.
[2] Estudante de Engenharia de Produção da Faculdade Regional da Bahia, 1º semestre.
[3] Estudante de Administração da Faculdade Regional da Bahia, 1ºsemestre.
[4] Estudante de  Administração da Faculdade Regional da Bahia 1º semestre
[5] Estudante de Pedagogia da Faculdade Regional da Bahia 1º Semestre
[6] Estudante de Administração da Faculdade Regional da Bahia 1º semestre
[7] Estudante de ciências contábeis da Faculdade Regional da Bahia 1ºSemestre
[8] Estudante de pedagogia da Faculdade Regional da Bahia 1ºSemestre