segunda-feira, 23 de junho de 2014

ღღღ Um poema ao amor da minha vida ღღღ


Um sorriso, belo meigo
que cativa a alma
que esquenta o coração

Assim és tu oh bela
que em meu coração entrou, e ali fez seu pousar
e sua morada...

Quando invadistes o meu coração, oh amor
tomastes ele por inteiro,
tomando o meu corpo e alma
sem ao menos pedir licença
foi marcando... esse coração hoje te pertence

Em jubilo o meu coração agradeçe
por ser invadido por tão puro amor
tantos buscam
poucos encontram
e mesmo os que encontram
muitas vezes não sabem zelar
pelo amor verdadeiro
e este se vai...

Mas nós, nós oh amor meu
buscamos renovar a cada dia em nossos corações esses votos
esse dom do Altissimo,
esse amor q completa
que inebria
que transborda Deus
que tamanha intensidade toma meu ser...

Obrigado Senhor
pois não sou merecedor
de ser guardião do coração
dessa jovem mulher
que é preciosa aos seus olhos,
sim eu sei... és pertença tua
que, pela infinita misericordia
destes a mim para ser seu arrendatário
até no dia em que te encontrará
no mais alto dos Céus 


Thiago Godinho de Lemos

domingo, 22 de junho de 2014

ღღღღ Minha Princesa ღღღღ



Luz do sol, estrela d’alva 

Que no seu esplendor de beleza 

Faz do meu coração morada 

Amada, amante, amiga 
Tu és divina, oh amor da minha vida 
tu és bela, a mais bela das belas 
retentora das maravilhas do meu coração 

Como a estrela d’alva, 
que vem nos apresentar o novo amanhecer 
Tu, oh amor da minha vida 
Vem trazer um novo tempo ao meu coração 
Tempo de amor, de paz, de graças 
De maravilhas tão infinitas que 
Jamais poderia explicá-las 
E apenas você poderia senti-las. 

Amor, amor, luz, paz graça 
Frondosa flor que habita minh’alma 
Que traz beleza, perfume, esplendor 
Ao meu coração amante! 




Thiago Godinho de Lemos

Racismo - Imagens

Já ouviu falar naquela expressão: Hoje to sem nada na cabeça? Sou eu hoje, mas quero mesmo assim deixar algo postado!

Seguem imagens para meditar!

Qual a importância do Racismo pra você?






sexta-feira, 6 de junho de 2014

Racismo à brasileira ou racismo sem racistas: colonialidade do poder e a negação do racismo no espaço universitário

Unirb – Faculdade Regional da Bahia
Campus Feira de Santana
Semestre 2014.1

Racismo à brasileira ou racismo sem racistas: colonialidade do poder e a negação do racismo no espaço universitário[1]

Emerson Rebouças[2],
Luciene Lima [3]
  Marcelo Garcia[4]
Rosimeire Lima [5]
Thiago Almeida [6]
Thiago Godinho [7]
Viviane Araujo[8]

Racismo a Brasileira
O racismo à brasileira teve inicio com o próprio processo de colonização brasileiro, pois durante o processo, apesar das distinções, o negro foi integrado na sociedade em pequenas parcelas, dentro de pequenos núcleos pautados pela miscigenação, e, por causa disso que se teve a impressão que a escravidão Brasileira era mais branda, porém, a história tem desconstruído esse ideal, pois vemos até hoje que há essa segregação dos negros em relação aos brancos, esse tipo de racismo dissimulado é mostrado em pesquisas que mostram que a maioria dos brasileiros admite a existência do problema no país, no entanto essas mesmas pessoas afirmam não ter preconceito racial.
As pesquisas mostram que o racismo impera no Brasil, mesmo não tendo implementado o regime do apartheid, é um racismo velado, escondido, negado, é a essência do racismo brasileiro, essa negação de que existe algo errado, fora do eixo, a própria característica do brasileiro, que muitos se orgulham como sendo algo benéfico a nossa sociedade (conhecido como o “jeitinho Brasileiro”) é uma forma velada de corrupção, porém a maioria nega ser corrupto.
A história do racismo no Brasil
Para falarmos da questão social no Brasil, é preciso resgatar o passado histórico desse preconceito, que muitas vezes foi negado, onde o negro foi sectarizado, não levando em consideração o negro como sujeito histórico, ai vem á pergunta: Quando o negro surge como raça inferior e se escraviza? Segundo TELLES (2003:301) a Raça é uma ideia e não um fato biológico.
Com o surgimento das cidades, houve um declínio na escravidão europeia, concomitantemente Portugal começou a instalar suas fortificações comerciais em toda a costa africana, dando inicio ao trafico Atlântico Foi nesse período que foi tirada do negro a sua dignidade como ser humano, passando a ser apenas o "outro" excluído da formação social, condição que em muitas vezes vemos até hoje em nossa sociedade.
No século XVII o pensamento natural era que, segundo as palavras de Montesquieu: "A escravidão é a triste necessidade do mundo colonial, justificado pelo clima quente", esse pensamento perdurou até o século XIX, período em que o determinismo biológico era aceito e difundido, evidenciado nas teorias de Nina Rodrigues em que afirma que “As raças são determinadas biologicamente pelo clima, com isso, tanto o africano como o brasileiro do século XIX são criaturas forjadas no clima quente, que exalta as “paixões” e desejos desenfreados responsáveis pela degeneração social”, esse pensamento de Nina Rodrigues é imputado à efervescência das ideias Darwinistas, onde foram chamadas posteriormente de Darwinismo Social.
Durante a virada do século XIX para o XX o Brasil passa a construir seu ideal de nação, embasado nos moldes franceses e americanos, impregnados do pensamento positivista.
No século XX surgiram diversos enfoques a questão racial brasileira, e o livro Casa Grande e Senzala, de Gilberto Freyre (1933) foi uma obra que trouxe uma estruturação do racismo que apregoava um ideal de que era composta de Senhores bons e escravos submissos, o mito do bom senhor de Freyre buscava dar sentido as contradições do escravismo como um simples episodio, sem importância.
A Década de 90 foi marcante para a luta pelo fim do preconceito racial, primeiramente, foi à primeira vez em que o governo federal reconheceu oficialmente o preconceito no Brasil, essa posição do governo de FHC veio em contra ponto a toda politica aceita até então, que, deslocavam a crença na democracia racial Brasileira, esse paradigma teve como expoente a Obra de Gilberto Freyre, Casa Grande e Senzala. Durante a década de 90 que surgiram importantes atores na luta racial brasileira, essa luta teve a contribuição importante de dois atores: O Ativismo Negro e as Ciências Sociais.
O Racismo no meio acadêmico
O racismo nas universidades brasileiras se tornaram frequentes devido a falta de senso das pessoas em acharem que podem ser superior um ao outro , por exemplo  o  sistema de cotas que é um absurdo devido a ser uma medida eleitoreira e que tem pouca abrangencia diante da disparidade dos negros e brancos na universidade , um exemplo é a universidade de Brasilia á ( UNB ) que só disponibilisa 20% de vagas para negros , indios e estudantes de escolas publicas , e ainda estão pensando em reduzir para 5% , ou seja , as cotas é só uma forma de camuflar este fato polêmico isso abrange as grandes universidades públicas e algumas não estão preparadas para dar uma boa receptividade aos negros. Além do debate sobre o sistema de cotas, temos também os casos de racismo contra os estudantes negros, como o que aconteceu recentemente na ( USP ) com a Monica gonçalves 28 anos  , estudante do curso de saúde pública ( USP ) que foi barrada na portaria da Faculdade de medicina da universidade. A estudante iria ingressar na faculdade para encontrar alguns amigos, tendo em vista que ela estava em posse do passe, e o fato de outros estudantes conseguirem acesso ao ambiente sem passar pelo constrangimento, configurou-se como mais um caso de preconceito.
Outro fator é o racismo contra professores negros, segundo pesquisas realizadas pelo professor  José Jorge Carvalho, do departamento de Antropologia da  UNB, que realizou um levantamento em seis universidades públicas mostram que em media 1% dos professores são negros, e na USP  dos 4.705 docentes em atividades apenas cinco são negros o que equivale a uma taxa de 0,1% , e a UNB foi a única que teve melhor resultado , ou seja , dos 1.500 dorcentes 15 são negros isso equivale a 1%.
Segue abaixo a relação das universidades pesquisadas e seus respectivos resultados:
Instituição Total de professores Professores Negros %
Universidade de São Paulo (USP) 4705 5 0,10%
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 2000 3 0,15%
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) 1761 4 0,20%
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 3200 20 0,60%
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 2700 20 0,70%
Universidade de Brasília (UnB) 1500 15 1,00%
Portanto media é de 0,5% de professores negros nestas universidades


















Referencias bibliográficas


FERNANDES, Florian: Disponível em: http://www.espacoacademico.com.br/026/26hbrasil.htm acessado em 16/05/2014

F. Fernandes. "A Integração do Negro na Sociedade de Classes", São Paulo, Editora Ática, 3a ed., vol. 1, pp. 258-259




TELLES, Edward. Racismo à Brasileira: Uma nova perspectiva sociológica.  Rio de Janeiro: Relume-Dumará, Fundação Ford, 2003.



           
           





[1] Atividade solicitada pela Prof.ª Andreia Araújo como requisito avaliativo da disciplina Antropologia, semestre 2014.1 da Faculdade Regional da Bahia – Unirb, campus Feira de Santana.
[2] Estudante de Engenharia de Produção da Faculdade Regional da Bahia, 1º semestre.
[3] Estudante de Administração da Faculdade Regional da Bahia, 1ºsemestre.
[4] Estudante de  Administração da Faculdade Regional da Bahia 1º semestre
[5] Estudante de Pedagogia da Faculdade Regional da Bahia 1º Semestre
[6] Estudante de Administração da Faculdade Regional da Bahia 1º semestre
[7] Estudante de ciências contábeis da Faculdade Regional da Bahia 1ºSemestre
[8] Estudante de pedagogia da Faculdade Regional da Bahia 1ºSemestre

Do facemash ao facebook, o empreendedorismo na visão de Mark Zuckerberg

Do facemash ao facebook,  o empreendedorismo na visão de Mark Zuckerberg [1]
Thiago Godinho de Lemos[2]


“A Rede Social” (The Social Network) é um filme americano dramático do ano de 2010 e estreou em 1º de outubro de nos Estados Unidos e 3 de dezembro do mesmo ano no Brasil, o filme foi dirigido por David Fincher ("O Curioso Caso de Benjamim Button" e "Clube da Luta"), a partir de um roteiro de Aaron Sorkin ("Jogos de Poder" e a série de TV "The West Wing"), baseado no livro "Bilionários por Acaso", de Ben Mezrich.
O filme tenta traçar o perfil do fundador do facebook, no período de seu nascimento em Harvard até a sua solidificação como uma das maiores redes sociais do mundo, o autor mostrou que atrás do perfil empreendedor de Zukenberg, tinha um individuo, com seus conflitos e interesses, capaz de ser amado e odiado, o próprio processo de criação do facebook passa sob o âmbito desses conflitos de relacionamento, basta lembrar que a criação do facemash se deu após o termino do seu namoro com Erica Albright em que ele, em um acesso de raiva, além de escrever falando mal de sua ex-namorada em seu blog, invadiu a rede de computadores de Harvard e criou o site, com a ajuda de Eduardo Saverin e mais alguns amigos geeks, onde eram expostas fotos das estudantes da universidade onde se votavam nas "mais gostosas", o sucesso do site foi tanto que obteve mais de 22.000 acessos em menos de 4 horas, derrubando a rede de computadores de Harvard.
Por várias vezes durante o filme o diretor tentou demonstrar o perfil desafiador de Zuckerberg, causa de grandes processos judiciais quanto inovações para a funcionalidade do facebook  que  se revelou como sendo corriqueiro ao longo do filme esse comportamento.
O site facemash chamou a atenção dos gêmeos Cameron e Tyler Winklevoss, da equipe de remo, e seu parceiro Divya Narendra, pois eles tinham em mente a criação de um site em que todos os estudantes de Harvard estariam conectados, em uma única rede social, e essa rede seria exclusiva, pois, para ter acesso necessitaria ter um e-mail da Harvard o portal seria  conhecido como havardconection, porém os gêmeos não dispunham do conhecimento técnico para levar a diante as suas idéias. Durante a reunião onde os gêmeos expuseram as bases do site, Zuckerberg teve uma idéia, com base na deles, de uma rede social que futuramente seria conhecida como Facebook.
Durante a sua vida acadêmica em Harvard, a pessoa mais próxima a ele era Eduardo, a ponto de Zuckerberg chama-lo para ser sócio no projeto que na época era chamado de thefacebook. Eduardo aceitou na hora a proposta, onde passou a ser o diretor financeiro, e era responsável em captar os recursos para o novo projeto, os moldes da sociedade foram estipulados em 70x30 para Zuckerberg e Eduardo, respectivamente.
O perfil empreendedor de Zuckerberg demonstrado no filme é espetacular, pois a cada conversa, ou atitude, ele percebia que o thefacebook poderia melhorar, e sempre atento ao que ouvia ia melhorando o projeto a cada dia, outro ponto que demonstra esse lado empreendedor foi quando Zuckerberg depois encontra sua ex-namorada, que não conhece o Facebook por não ser uma estudante de Harvard. Surpreendido por isso, Zuckerberg decide expandir o site para outras escolas.
Por intermédio da namorada de Eduardo (Christy Lee), Zuckerberg e Eduardo conheceram  Sean Parker, co-fundador do Napster, Zuckerberg fica impressionado com Parker por ele apresentar uma visão similar à dele, porém, Eduardo fica cético quanto a Parker, questionando sua personalidade problemática e sua história profissional.  Esse é um momento crucial par ao filme, pois muda todo o paradigma que até então envolvia o Facebook, a chegada de Parker mudou os rumos do Facebook, pois ele enxergou o potencial e ajudou Zuckerberg a expandir o Facebook para vários continentes, além de sugerir que eles tirem o "The" de "Thefacebook" e deixem o nome do site como apenas "Facebook". Eduardo não gostou muito da ideia de ter mais alguém envolvido na sociedade, que até aquele momento era ele e Zuckerberg. Com o passar do tempo, a ausência de Eduardo que estava estagiando em Nova Iorque e buscando patrocínios para o Facebook, Parker se aproximou muito de Zuckerberg, ocupando o lugar de Eduardo como diretor financeiro do Facebook.
Através de uma jogada, Zuckerberg e Parker retiraram Eduardo da sociedade, ao assinar um documento em que afirma ter apenas em torno de 11.000 ações do Facebook, e abrir o capital da empresa o percentual de 30% que ele tinha da sociedade foi diluído, ficando com menos de0, 03% e o nome de Eduardo foi retirado como co-fundador do Facebook.
A história de Zuckerberg e Parker acabou quando Parker foi detido com várias estagiárias e drogas em uma festa na sua casa, mas mesmo com a participação de Parker em alguns momentos sendo dúbia, a importância dele para o surgimento do facebook são inegáveis, pois através da intervenção dele que o facebook conseguiu seu investidor-anjo e com isso expandiu para vários continentes.
A partir da expansão mundial do Facebook, o processo de gestão aplicado era o de gestão de pessoas, pois o foco era sempre as competências dos indivíduos, demonstrado no ambiente sempre informal como em muitas vezes mostrado no filme quando o programador estava “conectado” ninguém podia o interromper, mas fora essa conexão, o ambiente era bastante informal, porém responsável, dos colaboradores da empresa, além disso, percebi durante o filme que outra face do perfil era que promovia o desenvolvimento do CHA, pois, para adentrar tinha que ter o conhecimento teórico, mas para permanecer, tinha que mostra o conhecimento e, acima de tudo querer estar lá, mostrando a sua competência.
O filme termina com os irmãos gêmeos Cameron e Tyler Winklevoss processando Zuckerberg por roubo de conteúdo intelectual, e também por Eduardo, devido a manobra jurídica que tentou retirar ele da sociedade.
Em ambas foram feitos acordos, os Irmãos ganharam 65 milhões e o acordo com Eduardo não pode ser revelado devido a cláusulas contratuais, porém ele foi recolocado como co-fundador do facebook.


Referencias Bibliográficas
A REDE Social. EUA 2010. 121 min.: son & color. 

MEZRICH, Ben. Bilionários por acaso: A criação do Facebook, uma história de sexo, dinheiro, genialidade e traição. Tradução. Alexandre Matias. Rio de Janeiro: Intriseca, 2010.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Geek - Acessado em 05/06/2014




[1]Atividade solicitada pela Prof.ª Aline Aguiar como requisito avaliativo da Gestão, semestre 2014.1 da Faculdade Regional da Bahia – Unirb, campus Feira de Santana.
[2] Graduando em Ciências Contábeis pela Faculdade Regional da Bahia – Unirb, semestre 2014.1 campus Feira de Santana.